sábado, 18 de agosto de 2012

Amor aos animais, Veterinária, Yeshua, Contrabando de Ilícitos e Abate em Massa

Foto muito antiga, o saudoso Frangolino não
está mais entre nós
Eu decidi ser veterinário em 1999. Tinha 12 anos na época. Faz um tempo já isso. Naquele tempo, muitos acharam que era só “mais uma coisa que o Edgard inventa”. Mas o tempo passou e eu continuei firme. Mas porque veterinária? Bom, obviamente porque eu gosto de animais. E o porque disso? Desde criança tive muito contato com eles. Uma das coisas que eu mais gostava de fazer dos 2,5 – 9 anos era ficar brincando dentro de um galinheiro que tinha na minha casa. Além das galinhas, tive coelhos, cachorros, e um jabuti, simultaneamente. Portanto, uma passagem que muito me incomodava, até recentemente era aquela em que Yeshua expulsava demônios de um homem de Gadara e os permitia que entrassem em uma manada de quase 2.000 porcos (Mateus 8:30 em diante; Marcos 5:11 em diante). Eu no fundo, no fundo achava que os porcos eram coitados, que não deveriam ter sofrido isso, que não tinham nada a ver. 
Mas daí uns dias atrás estava conversando com um amigo meu, o Borba, e ele me disse que assistiu a uma pregação que o pastor falou sobre isso. Bom, o ministério de Yeshua foi dentro de Israel. Assim sendo, o que uma manada de porcos estava fazendo ali? Se o Eterno tinha dito que eram animais proibidos de serem consumidos por serem impuros (Levíticos 11:7)! Com certeza eles não criavam os porcos como animais de estimação. Era certamente para o abate e consumo da carne! Tanto é que o texto relata que os homens que cuidavam dos porcos fugiram, foram contar aos moradores o que havia acontecido. Os moradores fizeram o quê? Pediram que Yeshua fosse embora dali. Com certeza eles violavam muitos outros preceitos das Torah. 
Yeshua, o Messias, veio para cumprir a Torah. E para defender os 613 preceitos dela. Isso é óbvio, ele é judeu. Ele foi para a região de Gadara não apenas por conta do homem endemoniado. Ele foi ali também para resolver a questão do contrabando de ilícitos que estava ocorrendo ali em Israel. Glórias a D’us, que nos enviou Yeshua. E glórias a D’us que Yeshua considerou a Torah como preciosa. 
Edgard MacFraggin'

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

The Coloring Song


Poxa, creio que nesse blog nunca falei do Petra - uma banda de rock cristão muito clássica, o pessoal das antigas - como eu - com certeza conhece. É por conta de uma música deles o nome desse blog inclusive. A música se chama "I am on the Rock" e antes do refrão eles exclamam: "there's no rock in this world but our G-d!!" (não há outra rocha nesse mundo a não o nosso D'us!!).  Mas hoje vou falar de uma música muito linda, que estava escutando no carro pela manhã, no caminho de vir ao laboratório.  Abaixo, coloquei a tradução da música:


Vermelho é a cor do sangue que escorreu
Pela face dAquele que tanto nos amou
Ele é o homem perfeito, Ele é o próprio Filho de D’us
Ele é o Cordeiro de D’us, Ele é o único
Que nos dá vida, que pode nos fazer crescer
Que faz o amor entre nós fluir

Azul é a cor de um coração tão frio
Que não irá se curvar quando for contada a história
Do amor de D’us por um povo pecaminoso
Do sangue que escorreu pelo rosto de Yeshua (Jesus)
Que nos dá vida, que pode nos fazer crescer
Que mantém nossos corações longe de ficar frios

Dourado é a cor do sol da manhã
Que brilha tão livremente sobre todo mundo
É o sol lá em cima que nos aquece
É o Filho do Amor que acalma a tempestade
Que nos dá vida, que pode nos fazer crescer
Que pode tornar nossas manhãs em ouro

Marrom é a cor das folhas no outono
Quando o Inverno chega para as árvores estéreis
Há nascer, há morrer, há um plano
E há apenas um D’us, e há apenas um homem
Que nos dá vida, que pode nos fazer crescer
Que pode fazer nossos pecados brancos como a neve

Que nos dá vida, que pode nos fazer crescer
Que pode tornar nossas manhãs em ouro
Que nos dá vida, que pode nos fazer crescer
Que mantém nossos corações longe de ficar frios
Que nos dá vida, que pode nos fazer crescer
Que faz o amor entre nós fluir

Que música linda!! Sim, a teologia dela é simples e verdadeira: há apenas 1 caminho para se chegar a D'us, e esse caminho se chama Yeshua (João 14:6) - o único Filho de D'us (João 3:16). Simão Pedro afirmou em Mateus 16:16 a clássica frase "Tu és o Cristo, o Filho do D'us vivo". Ao qual Yeshua respondeu, "bem aventurado és tu, Simão Filho de Jonas...". E aí, em Mateus 26:63-65, o sumo sacerdote pergunta a Yeshua se ele era o Filho de D'us. Yeshua diz que sim. Ao que o sacerdote responde que isso era uma blasfêmia suficiente para que Yeshua fosse crucificado. Imaginem se Yeshua tivesse dito que era D'us!! 
Obviamente, não quero incitar nenhum tipo de ódio contra os judeus do tipo "os judeus mataram Jesus" (como escutei recentemente). É verdade que alguns judeus não aceitaram o testemunho de Yeshua. Mas outros JUDEUS como Pedro, Tiago, João, André, Filipe, Bartolomeu, Tomé, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão Zelote (Mateus 2:4) além de Paulo, Lucas, Marcos entre outros. Todos eram judeus e o judaísmo não anulou a fé de cada um no messias judeu. Yeshua era judeu. E todos eles entendiam que Yeshua era o Filho de D'us. Toda a Torah aponta para o Ungido, Yeshua. 

Edgard MacFraggin' 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A falsificação do Super Nintendo e a Origem da vida

Graças aos Super Franco Primos(são os quatro irmãos!)
 fomos apresentados ao Universo dos Video Games, 
em 1992 ou 1993. Assim, meu irmão e eu pudemos passar 
horas de diversão com Super Mario Brothers (meu irmão 
o Mario e eu o Luigi - sempre!)


Ah, como eu amo o meu Super Nintendo. Creio que ganhei meu SNES em 1994 ou 1995. Era muito bom jogar aqueles maravilhosos jogos, aqueles gráficos super legais para a época e tal. O último jogo de SNES que eu comprei foi em 2010 (sim sim, 2010) pelo Mercado Livre, encontrei um cartucho original zerado do Yoshi’s Island: Super Mario World 2. E que jogaço, hein? Um jogo excelente e tal.
Poxa, desde que tenho feito meu dinheiro (do inglês, ok? “making my own money” :] ), tenho procurado e tenho feito assim, só compro jogos originais. Porque eu quero que a Nintendo continue a ser rica mesmo, pra continuar produzindo jogos legais. Produzir jogos tem a ver com programação, com horas e horas, meses, anos, criando softwares e hardwares que sejam compatíveis com os programas. Essa parte é muito difícil, realmente. Exige que se tenha formação ou algum treinamento na área, etc. Agora, na mão dos malandros que falsificam, tudo fica muito fácil! É muito mais fácil falsificar ou ripar um game do que fazer um game. Até mesmo o hardware, depois de feito, é fácil de falsificar. A Nintendo pode passar 5 anos desenvolvendo um hardware que depois de lançado será falsificado em poucos meses. Assim, depois de que algo foi desenvolvido, é moleza – perto do conhecimento necessário para se fazer – falsificar. E esse foi, creio eu, um dos motivos da Nintendo ter saído do Brasil, porque aqui a falsificação e comercialização dos piratas era sinistra. Hoje, nintendistas como eu pagam bem mais caro pra comprar os games, porque agora os originais são importados e há uma taxação muito grande. 
As últimas conversas que tive com ateus, ou mesmo comentários deles, quando se falava da origem da vida, origem da célula, etc, dizendo que tendo a primeira célula, seria muito fácil fazer réplicas delas. E sim eles estão certos nisso. Tendo uma primeira célula fica tudo mamão-com-açúcar. Mas e fazer A primeira célula? É tão simples assim? As explicações disso são sempre muito vagas, como “existiam as moléculas e elas reagiram quimicamente e formaram a célula” ou “você nunca viu o experimento de Miller?” [já refutado, procurem os materiais da SCB – Sociedade Criacionista Brasileira]. Já que foi algo simples assim, porque os cientistas não conseguem reproduzir isso em laboratório? A ciência deve ter repetibilidade! Porque que o Miller não tirou do experimento dele células, ao invés de aminoácidos super frágeis, de isomeria incompatível com a vida? 
Realmente, fazer cópias (“falsificar”) é muito mais fácil que fazer algo original. E mais fácil ainda é ficar falando “blábláblá experimento de Miller, eu amo o Dawkins” e sequer estar presente dentro de um laboratório para ver a dificuldade que os experimentos da área de biologia e saúde carregam. De todos os ateus que eu conheço, talvez nem 10% deles estejam em laboratórios ou são ligados de algum modo à ciência. Os outros, são apenas leigos que falam como se fossem experts do meio científico. É por isso que o Stephen Hawkings (ateu) não fica falando as besteiras que muito ateu por aí fala. 
Edgard MacFraggin'

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

D’us? Mas de que “deus” você está falando?


                Diversas e diversas vezes escuto da boca de ateus coisas desse tipo: “ ‘deus’ é muito injusto, olha a maldade que existe por aí!” ou “criação do barro? Haha que coisa idiota, eu gosto de evidências” ou  até mesmo “se ‘deus’ criou todas as coisas, quem criou deus?” e por aí vai.
                Bom, mas realmente, será que nos debates entre ateus e teístas ambos grupos falam da mesma entidade? Os ateus afirmam categoricamente que o “deus” dos teístas é injusto, é cruel, é pouco inteligente, é finito, e daí pra baixo. Os teístas crêem em um D’us infinito, onipotente, onisciente, onipresente, invisível, mas real. Assim, se o D’us teísta é todo poderoso, dono do conhecimento e da moral, e de todas as coisas, como estudá-lo? Não tem como! Como um ateu pode falar que D’us é isso ou aquilo? É ilógico. Por exemplo, diante de uma  atitude feita por um HUMANO. Um estupro seguido de assassinato. A culpa é de D’us? Se D’us deu liberdade para que nós até mesmo pudéssemos ser ateus se assim desejarmos, a culpa por alguém usar muito mal a liberdade dada por D’us é dEle de não ter impedido o ato? Ah, mas se D’us tivesse intervindo, aí diriam que Ele é cruel, que quer dominar a humanidade, que ele não dá liberdade. É a história do “Menino, o Velho e o Cavalo”.
                Ateus, se D’us é todo sábio, como podereis questionar a sabedoria dEle, se a compreensão de sabedoria da humanidade é limitada? É ilógico. Se o amor de D’us é infinito, como podereis questionar esse amor e dizer que Ele é cruel? É irracional fazer isso. E como pensar que algo infinito poderia ter sido criado? É o cúmulo da visão cega. Mas se D’us tivesse sido criado por alguma outra entidade, que vou chamar de “A”. Assim, “A” seria superior que D’us, certo? É óbvio que sim. Então “A” seria digna de adoração, e não D’us. Mas e agora, e quem foi criou o “A”? Assim, entrasse num pensamento infinito de quem criou quem, ao invés de simplesmente aceitar que infinito é o Senhor, nosso D’us.
                Mas o que mais importa, é que essa é a pura verdade: mesmo que fossem mostradas provas incontestáveis de que D’us é D’us e que Ele existe e que a Torah é boa e deve ser seguida, vocês seguiriam? Óbvio que não. No fundo, vocês não seguem D’us não por que Ele não existe, e sim porque vocês não querem. Pra ficar com a mente tranqüila de finjir que não se está quebrar nenhum preceito moral ou que um dia cada um vai pagar por seus atos, é muito mais fácil brincar de que D’us não existe. Mas se pelo menos vocês vivessem a vida de vocês em paz cada um na sua... mas não: vocês fazem proselitismo! Claro, se lascar sozinho ninguém quer, certo? Aiai. Muitas vezes penso em mudar o nome do meu outro blog “Ser ateu é uma Aventura” pra “Ser ateu é uma piada!”

Edgard MacFraggin'

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

5 trilhões de CDs

Sr Norio Ohga
Norio Ohga é conhecido como o criador do CD que temos hoje. Trabalhava na Sony e faleceu ano passado, aos 81 anos de idade. Não sei se desde o início era assim, mas atualmente o CD tem capacidade de armazenamento de 700 MB. Cabe bastante coisa? Razoavelmente. Dependendo do que se quer gravar dá. Outros arquivos são grandes demais. E também ficar carregando um monte de CDs pra cima e pra baixo é bem inconveniente.  Ainda bem que hoje praticamente tudo tem HD interno de alta capacidade de armazenamento. Muito mais prático e inteligente. Mas eu creio que uma coisa fazia o sr. Norio Ohga morrer de inveja: o DNA.
Muito diminuto em tamanho, se comparado ao CD, o DNA tem uma capacidade de armazenamento incrível. Segundo Leonard Adleman, um biólogo e especialista em informática, 1 grama de DNA tem informação suficiente para ser armazenada em 1 trilhão de CDs. O dr. Jay Segeert (o website dele pode ser acessado clicando aqui), em sua partipação no web show "Creation Today" (clique aqui para ver o programa), para dar a ideia de que quantidade de DNA se está falando, tomou como base uma colher de chá. Ou seja, uma colher de chá de DNA (aproximadamente 5 gramas de DNA) contem informação suficiente para ser gravada em 5 trilhões de CDs. E 5 gramas de DNA não são muita coisa com relação a informação, se comparado ao total dela.
O CD é o objeto de crédtio do sr Norio Ohga. E o DNA, é crédito de quem? Do aleatório? Porque se for, o sr. Ohga não deveria ter planejado o CD. Deixasse o aleatório fazer que com certeza ia sair bem melhor,com imcomparável capacidade de armazenamento. 
Então, segundo a evolução, essa mega complexa molecula surgiu do aleatório. E eles não explicam como surgiu. Pelo menos os que eu escutei até agora apenas falam de moléculas reagindo (mas não falam quais as reações), em milhares e milhares de anos (milhares e milhares de anos de falta de informação, porque não tem a minima ideia do que ocorreu) e querem que eu acredite nessa baboseira? Simplesmente não posso. É subestimar meu intelecto. É escolher o caminho do "eu não sei como foi deixa pra lá então". E ainda se julgam os maiores sabichões. E acham até mesmo mais inteligente que outras teorias, como o Design Inteligente (que inteligente tem até no nome).
Como o DNA pode ser capaz de ser quem ele é e funcionar como ele age sem ter tido um planejamento inicial para isso? O aleatório até agora só fez coisas com relação a mim como deixar o meu quarto bagunçado. E isso foi observacional, não algo que milhares e milhares de anos de não observação fizeram e depois eu vim aqui ficar elucubrando a respeito disso. 
Edgard MacFraggin'

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Finalmente uma postagem sobre dinossauros!!

Euoplocephalus
   Sim, finalmente. Desde 1996 aproximadamente sou apaixonado por dinossauros, embora poucos saibam disso. O meu preferido é o Euoplocephalus. Mas melhor fazer suspense e começar com outra coisa. Uma curiosidade: antes de 1841, os dinossauros eram chamados de "dragões". Mas em 1841, o sr Richard Owen os chamou de "dinosauria", que significa "lagartos terríveis"! Assim, sim os dragões existiram. É quase como chamar mandioca de macacheira. São sinônimos.  Um bom programa sobre esse tema foi um dos episódios do Creation Today, que pode ser visto clicando aqui.  
      Também gosto muito de sapos. E isso não é segredo para ninguém. Já li um pouco a respeito deles, cursei a disciplina "Zoologia de Vertebrados" na UnB, durante a graduação em Medicina Veterinária. Matéria maravilhosa. Aprendi coisas peculiares da biologia dos anfíbios que me fez mudar a forma como os via. Bom, os sapos, e alguns outros anfíbios são excelentes marcadores de poluição de um ambiente. Pequenas concentrações de dejetos, contaminantes, etc, já são suficientes para que esses animais comecem a morrer. Uma das grandes preocupações do tão temido Aquecimento Global é o impacto que a elevação de temperatura vai ter sobre essas espécies, que muito provavelmente irão ser extintas se nada for feito. Outros animais que podem sofrer com essas coisas são as borboletas. Elas são bastante sensíveis com relação à essas variações, tanto de temperatura quanto de poluição. 
       Já os répteis são bem mais resistentes à essas coisas. Mais resistentes às mudanças de temperatura, até mesmo de poluição, pelo menos mais que os anfíbios. Assim, numa ordem de extinção, iriam morrer primeiro os anfíbios e depois os répteis. 
         Voltando no tempo, é incrível observar o relato "aceito" da extinção dos dinossauros e não achar estranho. Bom, falemos de extinção de répteis e os que temos atualmente: muitos dos testudines, crocodilia e squamata sabem nadar e temos diversos exemplares desses animais vivos hoje. E nenhum deles também também tem um tamanho realmente grande como tinham a maioria dos dinossauros. Assim, um asteroide que ninguém viu, ou tocou, ou fotografou, ou cheirou nem nada, caiu do espaço e extinguiu apenas lagartos gigantes. Os outros não foram afetados. Foi um tipo um vestibular com 100% de cotas para dinossauros morrerem. Interessante. Mais interessante ainda é que os anfíbios, que são super sensíveis às mudanças climáticas, não foram instintos. Nem as borboletas. 
     Já eles acham ridículo o registro documental (não estou falando de aspecto cultural) que existe do dilúvio: nem todas as espécies foram salvas. Algumas sim, outras não. Algumas foram sim extintas. Outras não. Simples. E esse registro não está apenas na Torah: basta procurar pela história de diversas civilizações para ver elas falam de um dilúvio no passado, com fatos em comum, como a presença de oito pessoas, animais e algo vindo de D'us. Sim, civilizações na Ásia, Europa, África, América da Sul e do Norte, Oceania. 
        A grande maioria dos cristãos que eu conheço, acha que é suficiente ficar sentando assistindo ao culto todo domingo e depois ir embora pra não viver o que foi ensinado no culto. A grande maioria dos ateus que eu conheço acha que suficiente ler um pouco de Richard Dawkins, escutar Slipknot, ter 17 anos e odiar a D'us sem sequer parar um pouco para estudar coisas a respeito. E ambos os grupos estão errados, porque nem se aprofudam no que professam e ainda atrapalham os outros. A maioria dos ateus não é da área da biologia ou da saúde (até mesmo porque a maioria tem 17 anos, não é idade de ir para a faculdade). Os que são mais velhos, olham cegamente para a biologia como se ela fosse a resposta da humanidade. Se esquecem de estudar sobre história, arqueologia, métodos de datação, física nuclear, química, etc. E se acham os donos da razão. 
          Eu creio em D'us e não nego isso. Eu nunca vi D'us. Os ateus creem em um asteroide que nunca viram e em tantas outras coisas. E depois os teístas, sejam cristãos, judeus ou muçulmanos, são os que são ridículos.
      Como dizia um antigo professor do Ensino Médio, "Pensar é um ato indolor, sem contra-indicações e necessário". 
Edgard MacFraggin'