quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Se a evolução for a Verdade, Noé não pode ter existido!


                Muitos conhecem a história de Noé. O relato bíblico diz que D’us mandou Noé levar “(...) para dentro da barca um macho e uma fêmea de todas as espécies de aves, de todas as espécies de animais e de todas as espécies de seres que se arrastam pelo chão, a fim de conservá-los vivos” (Genesis 6:19). Também disse: “Leve junto com você sete casais de cada espécie de animal puro e um casal de cada espécie de animal impuro. Leve também sete casais de cada espécie de ave para que se conservem as espécies que existem na terra. Pois daqui a sete dias eu vou fazer chover durante quarenta dias e quarenta noites. Assim vou acabar com todos os seres vivos que criei” (Genesis 7:2-4) [ênfase do autor].
                Uma coisa que eu realmente não consigo compreender é a existência de evolucionistas cristãos. Vou argumentar em cima desse texto o meu pensamento. Dentro do pensamento de um “evolucionismo teísta”, D’us criou o ser primordial unicelular, criou as “regras” de como a genética em si (questões como mutação, deleção, inserção, etc) iria funcionar e deixou “a coisa acontecer”. Dentro dessa linha, por que então Ele se preocupou em preservar a genética, em preservar as espécies existentes? Não tem lógica! Ele poderia simplesmente fazer tudo evoluir novamente. Teria realmente muita água, muita matéria orgânica disponível para isso. Mas D’us se preocupou em preservar a espécie. Um forte indício de que Ele criou todas as coisas, e que Ele, naquele momento, não iria destruir a Criação.
                Um indício ainda maior, é o final do versículo 4: “Assim vou acabar com todos os seres vivos que criei”. D’us disse que ia acabar com os seres vivos que Ele “criou” e não com os seres vivos que Ele “deixou evoluir” ou algo assim. Se evolução ocorreu, então D’us é um mentiroso, pois Ele afirmou que criou os seres vivos. E se D’us não disse isso realmente, a bíblia então contém uma mentira. E se ela contém uma mentira, não há motivos para acreditar em nada dela.
                Ainda, se Noé não existiu, Jesus é um mentiroso! Jesus disse, em Mateus 24:37-39 o seguinte:
A vinda do Filho do Homem será como aquilo que aconteceu no tempo de Noé. Pois, antes do dilúvio, o povo comia e bebia, e os homens e as mulheres casavam, até o dia em que Noé entrou na barca. Porém não sabiam o que estava acontecendo, até que veio o dilúvio e levou todos. Assim também será a vinda do Filho do Homem.
Jesus afirmou a existência de Noé. Se a evolução ocorreu, não há nenhuma lógica para Noé ter existido. Se Noé não existiu, Jesus mentiu. E se Ele mentiu, ainda mais quando ele falava do retorno dEle para nossa salvação (Mateus 24), por que devemos crer que seremos salvos de qualquer coisa? Se Jesus mentiu, nossa vida em servi-Lo é vã. Ainda, se evolução ocorreu, significa que a afirmação de D’us em Genesis 7:4 é uma mentira.
                Cristãos evolucionistas, por favor, repensem esse posicionamento científico! Ou então peguem suas bíblias e rasguem Genesis capítulos 1-9, Mateus 19:4, Mateus 24:37-39, Marcos 10:6,  João 1:1-4, Romanos 5:12, 2a Timóteo 1:9, Hebreus 11:1-7. Rasguem logo a Bíblia toda! Melhor, parem de afirmar que são cristãos, pois o que vocês estão fazendo é um desfavor ao Evangelho.
                Que o conhecimento de Cristo, o Verbo através do qual todas as coisas foram criadas (João 1:3) ilumine nossas mentes, e que a revelação venha sobre nós.

Edgard MacFraggin'

sábado, 24 de setembro de 2011

Por uma apologética na Universidade

•    O início de tudo
    A Bíblia afirma em Genesis 1, que D’us criou todas as coisas. Desde os céus até nós, passando pelas plantas, pelo solo, pelos animais, pelas reações bioquímicas, pelas moléculas e átomos. Diametralmente oposta a essa teoria, está a teoria Darwiniana num sentido “mais puro” (visto que existem linhas evolucionistas teístas). Ambas não podem coexistir. Se a teoria de Darwin for a correta, necessariamente a criação é um relato fantasioso. Mas se o Criacionismo tiver razão, o Evolucionismo não está certo. Ou é um, ou é outro. Nunca os dois.
    Da mesma forma, com relação a existência de D’us, ou ateus têm razão, ou os teístas tem razão. Ambos não podem estar certos simultaneamente. Ou é um, ou o outro. Nunca os dois.
    No meio científico, existem duas teorias: a Evolução e o Design Inteligente. Este é pouco divulgado no meio científico, mas que tem encontrado muito apoio, principalmente entre os teístas. Cientistas, como Michael Behe (um bioquímico não-cristão), observam pela ciência, dados de que a Evolução deve ser repensada. Através dos complexos processos bioquímicos, Behe aponta que necessariamente teve que ter um projeto inicial, havendo, portanto, um projetista. Mais para frente, citarei exemplos do livro de Behe.
    Mas se não existiu um D’us Criador e tudo é obra do acaso, como ocorreu o surgimento da vida? Foi do não-vivo para o vivo? De acordo com a evolução, necessariamente sim. Mas será que isso tem repetibilidade científica? Nunca vi nenhum trabalho ou experimento mostrando isso. Ao contrário, Louis Pasteur provou, cientificamente, que a Geração Espontânea da vida é impossível. Logo, a vida não pode surgir da ausência de vida. Isso é Geração Espontânea. Isso é questão de fé, apenas. Uma enorme fé se faz necessária para crer que um organismo unicelular surgiu espontaneamente.


•    No início, SURGE o universo – (baseado no livro de Geisler & Turek, “Eu não tenho fé suficiente para ser ateu”).
    Albert Einstein ficou contrariado com as indicações que sua pesquisa mostrava. Panteísta, acreditava que o Universo não teve um início, e sim que sempre foi algo eterno. Mas a Lei da Relatividade mostrava que o Universo teve um início. Einstein afirmou que essa descoberta era “irritante”. Isso apontava para um Universo não auto-suficiente. O que existe tem que ter uma causa.

•    S: Segunda Lei da Termodinâmica
    A energia do Universo é constante e finita (Primeira Lei da Termodinâmica), sendo subdividida em Energia Utilizável (EU) e Energia Não-utilizável (ENU). O somatório dessas energias é constante, mas a proporção de ambas se altera no decorrer do tempo, sendo que  a EU está diminuindo e a ENU, aumentando.
    Um carro com o tanque cheio de combustível possui uma quantidade finita de EU. Com o passar do tempo, a EUcarro vai se tornar em ENUcarro, do ponto de vista de mover o veículo. De maneira semelhante, a EUuniverso está sendo, desde o princípio, sendo transformada em ENUuniverso.
    Uma lanterna acesa durante toda a noite, ao amanhecer, está com a “luz fraca”. Transformou a EUpilhas em ENUpilhas. De modo semelhante, se o Universo fosse eterno, já teria acabado a sua energia atualmente, teria sido transformada totalmente em ENUuniverso. Um nome comum à Segunda Lei da Termodinâmica é a “Lei da Entropia”, tendência a desorganização. A organização, sob qualquer ponto de vista, exige EU. A ENU não serve para organizar nenhum sistema.

•    U: Universo em expansão
    O universo está em expansão. Isso foi observado, em 1920, por Edwin Hubble, um legendário astrônomo. E essa expansão se dá a partir de um único ponto. Se isso fosse possível ser visto em vídeo, vendo tudo de trás pro começo, seria possível ver todo o Universo convergindo para um mesmo ponto. Este não era do tamanho de uma bola de tênis, de um limão, de uma cabeça de agulha. Antes do início, não existia tempo, não existia matéria. Tudo foi criado do nada. O que é o “nada”? Segundo Aristóteles, “nada é aquilo com o que as rochas sonham.” Segundo, o Dr. Peter Atkins (um ateu convicto), antes do início do Universo (onde o “nada” reinava), “pontos matemáticos se recombinavam repetidas e aleatórias vezes num redemoinho, quando finalmente, por tentativa e erro, vieram a formar nosso Universo de tempo e espaço”.
    A partir do início do Universo, a partir de nada, além da matéria, o tempo “Cronos” se iniciou. Antes disso não havia “Cronos”, apenas “Kairós”. Numa visão ateísta de início de “tudo” a partir do “nada”, é necessário realmente crer que o “nada” fez o “tudo”. E isso exige enorme fé, pois nunca foi e nunca será provado, cientificamente, que o “nada” pode formar o “tudo”. Se não há repetibilidade, não é ciência: é um milagre, faz parte da fé de uma religião.

•    R: Radiação do Big Bang
    Era 1965. Arno Penzias e Robert Wilson descobriram, por acaso, uma radiação que vinha de todas as direções, não importavam para onde apontassem sua antena. Segundo Robert Jastrow, um astrônomo, afirmou que “a radiação descoberta por Penzias e Wilson tem exatamente o padrão de onda esperado para a luz e o calor produzidos numa grande explosão”. A radiação de fundo (“cosmic microwave background radiation”) é a melhor evidência existente para o Big Bang.

•    G: Galáxias e suas sementes
    Para que a formação das galáxias fosse possível, seria necessário que houvessem pequenas oscilações na temperatura pós explosão do Big Bang, para que a matéria pudesse se reunir e formar as galáxias, por atração gravitacional.
    Em 1989, a NASA intensificou as buscas por essa radiação, lançando ao espaço o satélite COBE (“Cosmic Background Explorer” ou “Explorador da Radiação de Fundo”). As descobertas deixaram os cientistas em êxtase! O satélite, com bastante acurácia, confirmou a existência dessas oscilações de temperatura. George Smoot, líder do projeto, disse: “Se você é religioso, então é como estar olhando para D’us”. As descobertas do COBE receberam também elogios de Michael Turner e de Stephen Hawking.

•    E: Einstein e a Relatividade
    A teoria da relatividade de Einstein foi o “início do fim da idéia de que o Universo é eterno”. Por conta dela, foi observado que o Cronos, o espaço e a matéria são interdependentes, não se pode ter um deles sem ter os outros. Sabe-se hoje que o Universo teve um início absoluto. 


•    Macro e Micro evolução
    Existem esses dois termos dentro da ciência. O primeiro é a evolução como é amplamente conhecida e difundida apenas como “evolução”. O segundo é, a título didático, algo como “adaptação”. Começarei falando do segundo termo.
    Na micro evolução não há mudanças de espécies. São bactérias que ficam resistentes à determinado antibiótico, insetos que ficam resistentes a determinado inseticida, humanos que não adoecem de determinada doença, etc. Todos eles continuam sendo da mesma espécie. A micro evolução é real, e é cientifica, ou seja, é passível de ser repetida. 
    A macro evolução coloca a mudança de espécies. Isso não pode ser considerado ciência observacional, pois não há observação dela ocorrendo num espaço de tempo perceptível, se é que ela ocorre. Ainda, não pode ser considerada ciência histórica, pois o registro histórico ou fóssil não é compatível com o que ela afirma. Pelo registro histórico, sabe-se da “Explosão Cambriana”, onde várias espécies, de diferentes filos surgiram, num período geológico muito curto, sendo uma forte objeção à Darwin e sendo um ponto forte para o texto de Genesis capítulo 1.

•    Embaralhando a informação existente
    Para que a evolução ocorra como foi proposta, há a necessidade de acrescentar informação genética, pois o ser unicelular primordial não deveria ter informação genética suficiente para codificar todos os outros seres existentes atualmente (imaginem toda a diversidade de proteínas, enzimas, diferentes tipos celulares, diferentes espécies de bactérias, protozoários, fungos, plantas e animais numa única célula!). Assim, como é que a informação extra foi acrescentada? Darwin não explicou isso. E nem Dawkins. São apenas divagações sobre possibilidades, não explicando os processos bioquímicos envolvidos.
    Talvez agora entrem as questões das mutações genéticas. Sabe-se que, elas são extremamente deletérias. Raramente, ocorre uma mutação adequada e permanente. Seria necessário realmente milhões e milhões de anos para tudo isso ocorrer como foi proposto. Mas será que houveram tantos anos disponíveis assim? Entremos agora na questão do 14C.

•    Credes no 14C? - http://i-am-on-the-rock.blogspot.com/2011/06/credes-no-14c.html
    O 14C (ou carbono 14) é um método de estimativa da idade de diferentes materiais de origem biológica. Tem sido usado de maneira ampla. Através delas, muitos afirmam que a idade da Terra é de não sei quantos bilhões de anos; que a vida surgiu na Terra a milhões de anos atrás, etc.     O mais interessante é sobre como o 14C é formado na atmosfera. Eu acredito que muita gente que fica por aí falando da idade de várias coisas antigas não tenha nem idéia de como esse isótopo radioativo é formado. Bom, vou explicar de maneira sucinta aqui.
    Na atmosfera terrestre, o gás mais abundante é o N2 (cerca de 79% dos gases atmosféricos). Este é formado por dois átomos de nitrogênio. O isótopo estável de nitrogênio mais abundante que existe é o de massa 14, sendo que cerca de 99,634%, sendo que o outro, de massa 15, tem abundância de 0,366%.
    Devemos agora relembrar que a quantidade de prótons de um átomo é o que determina qual elemento químico é aquele átomo. Um próton é uma partícula atômica de massa 1 e carga positiva. Outra partícula importante nos átomos são os nêutrons. Eles tem massa muito próxima à próton, mas tem carga neutra.
    Um raio cósmico é energia que se propaga pelo espaço, vinda de estrelas. Trocando em miúdos, um raio cósmico nada mais é do que um nêutron viajando pelo espaço. No caso do nosso planeta, esses raios vêm principalmente do Sol. Quando um desses raios cósmicos chega ao nosso planeta, ele encontra uma grande quantidade do gás nitrogênio (N2). Ele atinge o núcleo desse átomo e faz com que cada átomo atingido fique por um momento muito pequeno com massa igual a 15 (considerando que ele atingiu o isótopo de nitrogênio de massa 14 – que é o mais abundante). Nisso, o átomo se torna instável e perde um próton para se estabilizar. Perdendo um próton, ele volta a ter uma massa de valor 14, mas muda de elemento, tornando-se o querido 14C, que é radioativo.
    Um elemento radioativo vai diminuindo sua atividade liberando energia. Essa medida é calculada em meias-vidas. Meia-vida é tempo que um elemento radioativo demora para diminuir em metade a sua atividade radioativa. Cada elemento tem a sua própria característica, podendo ser as meias-vidas de dias, meses, anos, ou até mesmo minutos e segundos.  A meia-vida do 14C é de 5.730 anos. Logo, cada vez que esse tempo passa, cai pela metade a atividade radioativa do isótopo. Conhecendo a concentração natural de 14C no ambiente, é possível considerar que a quantidade de 14C no individuo em questão era igual à concentração de 14C de quando ele morreu. Assim, mede-se a quantidade de atividade de 14C que ele tem agora e estimam-se quantas meias-vidas se passaram, estimando assim a sua idade.
    Ainda, é importante ressaltar que a técnica de medição da idade pelo 14C tem acurácia máxima de medição de cerca de 60.000 anos de idade. Logo, quando ouvirem alguém por aí falando que tal espécie foi datada pelo 14C e descobriu-se que ela vivia a não sei quantos milhões de anos atrás, pode começar a gargalhar bastante, com muita vontade, porque tal informação só pode ser uma piada muito engraçada!!
    E agora vem a questão de fé! Como é que se sabe se a quantidade de raios cósmicos que chegam a Terra são constantes em toda a história de vida no planeta? Sabem como o meio científico sabe essa informação? Bom, eles não sabem. Eles consideram que é constante. Logo, ELES TÊM FÉ DE QUE É CONSTANTE! E que eu saiba, fé não é ciência, e sim religião.
    Os ateus insistem em se apoiar numa ciência baseada na fé deles. Eles têm fé que Deus não existe (me provem, cientificamente, isso!), tem fé que o 14C é um método excelente de medição da idade de materiais biológicos, têm fé num monte de dogmas pseudocientíficos! E propagam a fé deles como se fossem verdades científicas mais do que testadas e comprovadas!

•    Evolução: Matematicamente, impossível;
    Partindo do pressuposto de que a matemática é uma ciência exata, sem variação, não há como perceber que a evolução ocorre. Não é possível testá-la num laboratório, e o que não é passível de ser testado, não é ciência observacional. O problema é que os evolucionistas afirmam que a teoria deles é observacional e irrefutável.
    Michael Behe e David Snoke, num trabalho publicado na “Protein Science” em 2004, colocam que para a produção de uma nova proteína em organismos haplóides faria que fosse necessário a existência de uma população de 109 indivíduos, considerando-se a via mais simples de produção dessa proteína (nisso, não são considerados as possibilidades de outros mecanismos genéticos conhecidos, como a inserção, deleção, recombinação ou seleção, ainda dos estágios intermediários envolvendo tudo isso). Logo, pode-se esperar que a população necessária na realidade devesse ser bem maior que 109 indivíduos. Como os processos em organismos diplóides são ainda mais complexos, matematicamente torna a evolução impossível.

•    Evolução: Estatisticamente, pouquíssimo provável;
    A estatística usa da variabilidade para testar possibilidades de ocorrência de eventos. Segundo o astrônomo e matemático Sir Fred Hoyle, apenas para a produção das enzimas básicas para a vida, a probabilidade do surgimento delas é de 1/1040!!
    Com relação ao trabalho de Behe & Snoke (2004) citado anteriormente, a evolução darwiniana é pouquíssimo provável que tenha ocorrido, estatisticamente falando.

•    Complexidade Irredutível dos Sistemas
    Segundo Behe, em “A caixa Preta de Darwin”, os sistemas biológicos trazem consigo uma complexidade irredutível, ou seja, pontos intermediários têm que ser funcionais para serem plausíveis. Como explicar então os processos que envolvem a visão? Como explicar a coagulação sanguínea? São processos de complexidade irredutível, ou seja, retirando-se apenas um componente de seus passos, tornaria o processo em questão não-funcional. No caso da visão, retirando-se apenas a vitamina A, a visão não ocorreria. Se retirasse a retina, ela não ocorreria. Existe uma complexidade muito grande nisso tudo. Uma complexidade nunca explicada pela Evolução. A Cascata da coagulação sanguínea ou mesmo a cascata inflamatória não poderiam ter ocorrido de maneira lenta, pois os passos intermediários não seriam funcionais. Sendo não-funcionais, seriam apenas um desperdício de energia dos organismos em algo que não serviria para nada. Dentro da linha de raciocínio darwiniana, esses organismos seriam menos competitivos que outros mais adaptados, e tenderiam sim à extinção, e não a permanência na natureza. 



    Citando outros exemplos, quantos ovos de pássaros foram inutilizados e se perderam até que as aves desenvolvessem, aleatoriamente, o extinto de chocar os ovos? Ou quantos se perderam até que a estrutura da casca do ovo surgisse? Será que os seres foram inteligentes de apenas sair da água quando os ovos estavam prontos para ser chocados em locais de baixa umidade? Claro, os evolucionistas afirmarão que tudo ocorreu junto, no sentido de que os que saíram da água sem estar prontos para isso morreram. Mas tudo isso é algo muito complexo, e necessitaria populações de tamanho extremamente grande para ser estatisticamente plausível. Mas os evolucionistas não explicam e nem testam esses processos. Eles acham um absurdo crer nos milagres de Cristo, afirmam que nisso não há repetibilidade científica. E realmente não há. Mas então, vão a um laboratório e provem que o ancestral dos peixes e anfíbios modernos saiu da água realmente. Não há como ser provado de forma observacional os milagres de Cristo e nem que o ancestral de todos os seres modernos saiu da água. É tudo uma questão de fé.
    “[A evolução] não pode explicar a origem das complexas estruturas bioquímicas que sustentam a vida. Sequer tenta explicar... A conclusão de um plano inteligente flui naturalmente dos próprios dados – não de livros sagrados nem de crenças sectárias.” Michael Behe – em: "A caixa preta de Darwin".

•    Evolução: Por que apenas a nossa espécie chegou aonde chegou?
    De acordo com a evolução, toda a vida se originou a partir de um único organismo, que surgiu, espontaneamente, em algum ponto da história. Dentre tantas espécies existentes, por que apenas a nossa chegou aonde chegou? Dominamos as demais espécies, as orientamos, as extinguimos, fazemos manejo e melhoramento delas, produzimos conforme as queremos... Mas por que nenhuma outra espécie é capaz de fazer essas coisas? Todos tivemos a mesma chance. Mas nenhuma outra espécie faz plantações, cria gado para se alimentar ou algo nesse sentido.

•    Evolucionistas: fechem os hospitais e não produzam medicamentos!
    De acordo com a evolução, os indivíduos menos adaptados ao meio são eliminados durante a vida, sobrevivendo não necessariamente os mais fortes, mas sim os mais adaptados. Logo, ter hospitais é algo, pensando de forma evolucionista, necessariamente ruim para a nossa espécie. Estamos evitando que a natureza selecione os indivíduos mais adaptados ao nosso meio. Estamos fazendo que genes de doenças, genes de susceptibilidade à problemas ou alergias, etc, permaneçam na nossa espécie. Descobrir a cura da AIDS? Que nenhum evolucionista trabalhe nisso! Sabe-se de indivíduos na África que possuem genes de resistência ao vírus, mas, embora infectados, não manifestam a doença. Assim, que apenas eles sobrevivam. Usar camisinha para evitar DSTs? Errado também. Se todas as pessoas susceptíveis às DSTs morressem, isso seria realmente melhor para a nossa espécie, do ponto de vista evolucionista. Tratar dos idosos? Nossa, claro que não. Eles não são produtivos para a espécie, já “deram o que tinha para dar”. Que nenhum evolucionista tenha cuidado com os idosos.

•    Evolucionismo teísta
    Se D’us criou o primeiro organismo unicelular, dando as diretrizes de como tudo iria seguir (funcionamento genético), por que na metade da história enviar Jesus Cristo à Terra? Escutei alguns evolucionistas teístas dizendo algo do tipo: “D’us criou o primeiro organismo unicelular, criou as regras de como seriam os eventos evolutivos e deixou o negócio todo acontecer...” Isso para mim não tem nenhuma lógica, pessoas que acreditam na salvação por meio de Jesus falarem coisas desse tipo. Não tem lógica, demonstraria que D’us falhou no plano dEle da própria evolução, tendo que intervir “no meio do caminho”.

•    Evolucionismo teísta: entre tantas espécies, por que D’us escolheu apenas a nossa? 
    E se D’us criou o primeiro ser vivo e deixou que os processos ocorressem, significa que nós não somos a Sua Imagem e semelhança, como a Bíblia afirma. Se não somos à imagem e semelhança de D’us, por que ele escolheu apenas a nossa espécie para salvação? A Bíblia fala da salvação da humanidade e de mais nenhuma espécie. Inclusive, a Bíblia diz que essa Criação será destruída com fogo para que sejam feitas um novo Céu e uma nova Terra. Mas para aqueles que aceitaram Jesus como salvador, haverá vida eterna, eles não serão destruídos. Mas um D’us evolucionista, dentro de tantas espécies que tiveram exatamente a mesma chance estatística de surgirem, é um ser muito mal em ter escolhido apenas a nossa espécie.

•    Se Adão e Eva não existiram, Jesus é um mentiroso!
    Jesus falou sobre Adão e Eva durante seu ministério. Nós cristãos cremos que Jesus era perfeito, que ele nunca errou. Mas se Adão e Eva não existiram, Jesus é um mentiroso. Como sabemos que Ele nunca mentiu, então Adão e Eva existiram. E foram criados por D’us:
“Ele respondeu: "Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’” Mateus 19:4


•    Se Adão e Eva não existiram, Paulo é um mentiroso!
    De modo semelhante, o apóstolo Paulo também citou Adão. Caso Adão não tenha existido, o apóstolo Paulo foi um mentiroso também. E se a Bíblia não é infalível, por que crer em qualquer texto dela?
“Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram;” Romanos 5:12


•    Se a Criação não existiu nos moldes de Genesis 1, João 1:1-4 é falso!
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.” [ênfase do autor].

•    Rejeitando-se Genesis 1, rejeita-se toda a Bíblia
    A Bíblia realmente cita eventos “absurdos”, cientificamente falando. O Mar Vermelho se abrindo, o “sol parando”, transformação de água em vinho, cura de cegos, paralíticos, multiplicação dos pães, etc. Caso não seja crido em Genesis 1, não se pode crer em mais nada da Bíblia, pois tudo começou ali, segundo a mesma Bíblia. Tudo começou ali.

•    D’us criou todas as coisas, inclusive a Ciência.
    Se D’us criou todas as coisas, significa que Ele criou a ciência. Da mesma forma que vemos a assinatura de um artista em sua obra, vemos a “assinatura de D’us” em diversos campos do conhecimento, na natureza, no espaço. Necessariamente, devemos ver a “assinatura” dEle em tudo; percebe-se o estilo único do Criador. Mesmo com tanta diversidade, os organismos seguem padrões bioquímicos e até mesmo características estruturais que revelam o estilo desse tão grandioso Designer.

•    Evolução: base para o ateísmo e o esoterismo na universidade;
    Dentro do movimento Religioso-universitário, a evolução serve como uma luva a dois movimentos bastante comuns atualmente e que tem alcançado mais e mais adeptos a cada dia: o ateísmo e o esoterismo. Como a questão do ateísmo já foi discutida de modo geral nesse artigo, me aterei somente ao esoterismo agora.
    Segundo o esoterismo, nós somos seres espirituais em evolução. Busca “humanizar” o homem, creio eu que significa algo como “ele” viver, pensar e agir esquecendo-se de que há um D’us criador de todas as coisas. Endeusando o ser humano. Entra num campo chamado de Logosofia: ciência do conhecimento de si mesmo, da evolução consciente e da superação integral (Fonte: http://www.logosofia.org.br/, ênfase acrescentada por mim).  Esse movimento nunca buscou realmente a D’us, nunca citou Jesus como único e suficiente salvador ou algo assim. Para eles, Jesus foi apenas mais um como qualquer outro, se é que eles crêem que pelo menos o Jesus histórico existiu. A Logosofia foi criada pelo argentino Carlos Bernardo González Pecotche, tendo sua primeira sede na cidade de Córdoba, Argentina.
    Os principais objetivos dos conhecimentos logosóficos são:
•    A evolução consciente do ser humano, mediante a organização de seus sistemas mental, sensível e instintivo.
•    O conhecimento de si mesmo, que implica o domínio pleno dos elementos que constituem o segredo da existência de cada um.
•    A integração do espírito, para que o ser humano possa aproveitar os valores que lhe pertencem, originados em sua própria herança.
•    O conhecimento das leis universais, indispensável para ajustar a vida a seus sábios princípios.
•    O conhecimento do mundo mental, transcendente ou metafísico, onde têm origem todas as idéias e pensamentos que fecundam a vida humana.
•    A edificação de uma nova vida e de um destino melhor, superando ao máximo as prerrogativas comuns.
•    O desenvolvimento e o domínio profundo das funções de estudar, de aprender, de ensinar, de pensar e de realizar, com o que o método logosófico se transubstancia em aptidões individuais de incalculável significado para o porvir pedagógico na educação da humanidade.

•    Como o evolucionismo contribui para a que a mensagem da cruz seja propagada?
    Para finalizar, como e quando o evolucionismo foi usado para anunciar a salvação na universidade? Eu nunca vi tal acontecer. Mas já vi pessoas conseguirem falar do amor de D’us pela humanidade, da salvação por meio de Jesus Cristo utilizando-se da ciência. Utilizando-se do Design Inteligente. D’us tem levantado pessoas nesse sentido. Vários têm sido capacitados para tal tarefa. D’us fará algo no meio universitário, creio que logo. Estejamos prontos a falar a razão da nossa fé, de modo manso e amoroso, de modo científico.

“Antes, santifiquem Cristo como Senhor no coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês.” 1ª Pedro 3:15.

Edgard MacFraggin'