quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Finalmente uma postagem sobre dinossauros!!

Euoplocephalus
   Sim, finalmente. Desde 1996 aproximadamente sou apaixonado por dinossauros, embora poucos saibam disso. O meu preferido é o Euoplocephalus. Mas melhor fazer suspense e começar com outra coisa. Uma curiosidade: antes de 1841, os dinossauros eram chamados de "dragões". Mas em 1841, o sr Richard Owen os chamou de "dinosauria", que significa "lagartos terríveis"! Assim, sim os dragões existiram. É quase como chamar mandioca de macacheira. São sinônimos.  Um bom programa sobre esse tema foi um dos episódios do Creation Today, que pode ser visto clicando aqui.  
      Também gosto muito de sapos. E isso não é segredo para ninguém. Já li um pouco a respeito deles, cursei a disciplina "Zoologia de Vertebrados" na UnB, durante a graduação em Medicina Veterinária. Matéria maravilhosa. Aprendi coisas peculiares da biologia dos anfíbios que me fez mudar a forma como os via. Bom, os sapos, e alguns outros anfíbios são excelentes marcadores de poluição de um ambiente. Pequenas concentrações de dejetos, contaminantes, etc, já são suficientes para que esses animais comecem a morrer. Uma das grandes preocupações do tão temido Aquecimento Global é o impacto que a elevação de temperatura vai ter sobre essas espécies, que muito provavelmente irão ser extintas se nada for feito. Outros animais que podem sofrer com essas coisas são as borboletas. Elas são bastante sensíveis com relação à essas variações, tanto de temperatura quanto de poluição. 
       Já os répteis são bem mais resistentes à essas coisas. Mais resistentes às mudanças de temperatura, até mesmo de poluição, pelo menos mais que os anfíbios. Assim, numa ordem de extinção, iriam morrer primeiro os anfíbios e depois os répteis. 
         Voltando no tempo, é incrível observar o relato "aceito" da extinção dos dinossauros e não achar estranho. Bom, falemos de extinção de répteis e os que temos atualmente: muitos dos testudines, crocodilia e squamata sabem nadar e temos diversos exemplares desses animais vivos hoje. E nenhum deles também também tem um tamanho realmente grande como tinham a maioria dos dinossauros. Assim, um asteroide que ninguém viu, ou tocou, ou fotografou, ou cheirou nem nada, caiu do espaço e extinguiu apenas lagartos gigantes. Os outros não foram afetados. Foi um tipo um vestibular com 100% de cotas para dinossauros morrerem. Interessante. Mais interessante ainda é que os anfíbios, que são super sensíveis às mudanças climáticas, não foram instintos. Nem as borboletas. 
     Já eles acham ridículo o registro documental (não estou falando de aspecto cultural) que existe do dilúvio: nem todas as espécies foram salvas. Algumas sim, outras não. Algumas foram sim extintas. Outras não. Simples. E esse registro não está apenas na Torah: basta procurar pela história de diversas civilizações para ver elas falam de um dilúvio no passado, com fatos em comum, como a presença de oito pessoas, animais e algo vindo de D'us. Sim, civilizações na Ásia, Europa, África, América da Sul e do Norte, Oceania. 
        A grande maioria dos cristãos que eu conheço, acha que é suficiente ficar sentando assistindo ao culto todo domingo e depois ir embora pra não viver o que foi ensinado no culto. A grande maioria dos ateus que eu conheço acha que suficiente ler um pouco de Richard Dawkins, escutar Slipknot, ter 17 anos e odiar a D'us sem sequer parar um pouco para estudar coisas a respeito. E ambos os grupos estão errados, porque nem se aprofudam no que professam e ainda atrapalham os outros. A maioria dos ateus não é da área da biologia ou da saúde (até mesmo porque a maioria tem 17 anos, não é idade de ir para a faculdade). Os que são mais velhos, olham cegamente para a biologia como se ela fosse a resposta da humanidade. Se esquecem de estudar sobre história, arqueologia, métodos de datação, física nuclear, química, etc. E se acham os donos da razão. 
          Eu creio em D'us e não nego isso. Eu nunca vi D'us. Os ateus creem em um asteroide que nunca viram e em tantas outras coisas. E depois os teístas, sejam cristãos, judeus ou muçulmanos, são os que são ridículos.
      Como dizia um antigo professor do Ensino Médio, "Pensar é um ato indolor, sem contra-indicações e necessário". 
Edgard MacFraggin'

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