segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A falsificação do Super Nintendo e a Origem da vida

Graças aos Super Franco Primos(são os quatro irmãos!)
 fomos apresentados ao Universo dos Video Games, 
em 1992 ou 1993. Assim, meu irmão e eu pudemos passar 
horas de diversão com Super Mario Brothers (meu irmão 
o Mario e eu o Luigi - sempre!)


Ah, como eu amo o meu Super Nintendo. Creio que ganhei meu SNES em 1994 ou 1995. Era muito bom jogar aqueles maravilhosos jogos, aqueles gráficos super legais para a época e tal. O último jogo de SNES que eu comprei foi em 2010 (sim sim, 2010) pelo Mercado Livre, encontrei um cartucho original zerado do Yoshi’s Island: Super Mario World 2. E que jogaço, hein? Um jogo excelente e tal.
Poxa, desde que tenho feito meu dinheiro (do inglês, ok? “making my own money” :] ), tenho procurado e tenho feito assim, só compro jogos originais. Porque eu quero que a Nintendo continue a ser rica mesmo, pra continuar produzindo jogos legais. Produzir jogos tem a ver com programação, com horas e horas, meses, anos, criando softwares e hardwares que sejam compatíveis com os programas. Essa parte é muito difícil, realmente. Exige que se tenha formação ou algum treinamento na área, etc. Agora, na mão dos malandros que falsificam, tudo fica muito fácil! É muito mais fácil falsificar ou ripar um game do que fazer um game. Até mesmo o hardware, depois de feito, é fácil de falsificar. A Nintendo pode passar 5 anos desenvolvendo um hardware que depois de lançado será falsificado em poucos meses. Assim, depois de que algo foi desenvolvido, é moleza – perto do conhecimento necessário para se fazer – falsificar. E esse foi, creio eu, um dos motivos da Nintendo ter saído do Brasil, porque aqui a falsificação e comercialização dos piratas era sinistra. Hoje, nintendistas como eu pagam bem mais caro pra comprar os games, porque agora os originais são importados e há uma taxação muito grande. 
As últimas conversas que tive com ateus, ou mesmo comentários deles, quando se falava da origem da vida, origem da célula, etc, dizendo que tendo a primeira célula, seria muito fácil fazer réplicas delas. E sim eles estão certos nisso. Tendo uma primeira célula fica tudo mamão-com-açúcar. Mas e fazer A primeira célula? É tão simples assim? As explicações disso são sempre muito vagas, como “existiam as moléculas e elas reagiram quimicamente e formaram a célula” ou “você nunca viu o experimento de Miller?” [já refutado, procurem os materiais da SCB – Sociedade Criacionista Brasileira]. Já que foi algo simples assim, porque os cientistas não conseguem reproduzir isso em laboratório? A ciência deve ter repetibilidade! Porque que o Miller não tirou do experimento dele células, ao invés de aminoácidos super frágeis, de isomeria incompatível com a vida? 
Realmente, fazer cópias (“falsificar”) é muito mais fácil que fazer algo original. E mais fácil ainda é ficar falando “blábláblá experimento de Miller, eu amo o Dawkins” e sequer estar presente dentro de um laboratório para ver a dificuldade que os experimentos da área de biologia e saúde carregam. De todos os ateus que eu conheço, talvez nem 10% deles estejam em laboratórios ou são ligados de algum modo à ciência. Os outros, são apenas leigos que falam como se fossem experts do meio científico. É por isso que o Stephen Hawkings (ateu) não fica falando as besteiras que muito ateu por aí fala. 
Edgard MacFraggin'

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