Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hebreus 11:1
O 14C (ou carbono 14) é um método de estimativa da idade de diferentes materiais de origem biológica. Tem sido usado de maneira ampla. Através delas, muitos afirmam que a idade da Terra é de não sei quantos bilhões de anos; que a vida surgiu na Terra a milhões de anos atrás, etc. E isso coloca em xeque o relato bíblico da criação, visto que acredita-se que, pela bíblia, a vida na Terra deva ter cerca de 10.000 anos, aproximadamente.
O mais interessante é sobre como o 14C é formado na atmosfera. Muita gente que fica por aí falando da idade de várias coisas antigas não tem nem idéia de como esse isótopo radioativo é formado. Bom, vou explicar de maneiro sucinta aqui.
Na atmosfera terrestre, o gás mais abundante é o N2 (gás nitrogênio - cerca de 79% dos gases atmosféricos). Este é formado por dois átomos de nitrogênio. O isótopo estável de nitrogênio mais abundante que existe é o de massa 14, cerca de 99,634% deles, sendo que o outro, de massa 15, tem abundância de 0,366%.
Devemos agora relembrar que a quantidade de prótons de um átomo é o que determina de qual elemento químico é aquele átomo. Um próton é uma partícula atômica de massa 1 e carga positiva. Outra partícula importante no núcleo dos átomos são os nêutrons. Eles tem massa muito próxima à do próton, mas têm carga neutra.
Raios cósmicos são energia que se propaga pelo espaço, vinda de estrelas. Trocando em miúdos, um raio cósmico nada mais é do que um nêutron viajando pelo espaço. Quando um desses raios cósmicos chega ao nosso planeta, ele encontra uma grande quantidade do gás nitrogênio (N2). Ele atinge o núcleo desse átomo e faz com que cada átomo atingido fique por um momento muito pequeno com massa igual a 15 (considerando que ele atingiu o isótopo de nitrogênio de massa 14 – que é o mais abundante). Nisso, o átomo se torna instável e perde um próton para se estabilizar. Perdendo um próton, ele volta a ter uma massa de valor 14 mas muda de elemento, tornando-se o querido 14C, que é radioativo.
Um elemento radioativo vai diminuindo sua atividade liberando energia. Essa medida é calculada em meias-vidas. Meia-vida é tempo que um elemento radioativo demora para diminuir em metade a sua atividade radioativa. Cada elemento tem a sua própria característica, podendo ser meias-vidas de dias, meses, anos, ou até mesmo minutos e segundos. A meia-vida do 14C é de 5.730 anos. Logo, cada vez que esse tempo passa, cai pela metade a atividade radioativa do isótopo. Conhecendo a concentração natural de 14C no ambiente, é possível considerar que a quantidade de 14C no indivíduo em questão era igual quando ele morreu. Assim, mede-se a quantidade de atividade de 14C que ele tem agora e estima-se quantas meias-vidas se passaram, estimando assim a sua idade.
Ainda é importante ressaltar que a técnica de medição da idade pelo 14C tem acurácia máxima de medição de cerca de 60.000 anos de idade. Mais abaixo, deixei uns links de calculadoras de 14C, tentem colocar um valor acima de 60.000 anos: não vai dar certo. Logo, quando ouvirem alguém por aí falando que tal espécie foi datada pelo 14C e descobriu-se que ela vivia a não sei quantos milhões de anos atrás, pode começar a gargalhar bastante, com muita vontade, porque tal informação só pode ser uma piada muito engraçada!!

E agora vem a questão de fé! Como é que se sabe se a quantidade de raios cósmicos que chegam a Terra são constantes em toda a história de vida no planeta? Sabe como o meio científico sabe essa informação? Bom, eles não sabem. Eles consideram que é constante. Logo,
eles têm fé de que é constante! E que eu saiba, fé não é ciência, e sim religião.
E já que eles consideram isso, me deram a liberdade de refletir sobre esse assunto. Sabe-se que o universo está em expansão. Embora a concentração de energia no universo seja constante, por conta da expansão, essa energia vai se “diluindo”. A título de comparação, é como se toda a energia do universo fosse uma lâmpada. Com ela, eu consigo iluminar muito bem o meu quarto. Mas a mesma lâmpada não vai iluminar com a mesma eficiência um salão de festas, visto que este é bem maior do que o meu quarto.
Assim, é mais lógico pensar que a quantidade de raios cósmicos que chegam a Terra era maior no passado do que a que chega hoje. Portanto, a quantidade de 14C formado no passado era maior do que a que é formada hoje. Logo, as espécies do passado são enriquecidas em 14C se comparada às espécies mais recentes.
Esses dois sites tem calculadoras de
14C - <
http://101science.com/Carbon14.htm> e <
http://dwb4.unl.edu/Chem/CHEM869Z/CHEM869ZLinks/www.all.mq.edu.au/online/edu/egypt/carbdate.htm> e procurando no Google é possível encontrar ainda outras. Eu testei caso uma seja uma amostra de 60.000 anos – a atividade de
14C indica que há cerca 0,7% do elemento. Nos casos de 10.000 anos, a atividade mostrou que há na amostra teórica 29.829% de
14C. Percebam a enorme diferença de idade causada apenas por uma amostra estar mais enriquecida em
14C do que a outra! Se no passado havia mais
14C do que atualmente, significa que toda a vida na Terra é muito mais recente do que se pensa. Logo, o relato bíblico tem mais validade quanto à idade da vida do que o relato científico.
Os ateus insistem em se apoiar numa ciência baseada na fé deles. Eles têm fé que Deus não existem (me provem, cientificamente, isso!), tem fé que o 14C é um método excelente de medição da idade de materiais biológicos, têm fé num monte de baboseira! E propagam a fé deles como se fossem verdades científicas mais do que testadas e comprovadas!
O meu mestre, Jesus Cristo, falou sobre isótopos também. Mais especificamente, sobre os isótopos
32S,
33S,
34S,
36S e mais uns outros que são instáveis. Falou também que esses isótopos vão estar num lugar de altíssima geração de calor! Ah, esses isótopos são do enxofre. Você pode ver o Jesus disse sobre os isótopos de enxofre nesse link ao lado <
http://www.bibliaonline.com.br/acf/ap/21/8+>.

Creio que todos os que preferem dar glórias à um isótopo de carbono do que a dar a Deus, vão gostar bastante do estágio obrigatório no laboratório de química reservado para aqueles que odeiam Deus (é no laboratório do dr. Capeta [PhD em mentira, com concentração em tentar destruir a Criação Divina])!
Que a graça de Cristo esteja conosco, e que Ele nos mostre sua existência através de todas as coisas, inclusive da Ciência.
Edgard MacFraggin'